quinta-feira, 23 de novembro de 2006

A máscara da sociedade

Aquele velho maltrapilho,
aquele mesmo que você finge que não vê, todos os dias quando passa pelo calçadão do centro da cidade,
Ele um dia foi alguém, que teve mulher, família e filhos para cuidar.
Teve um lar, emprego, roupas, banho e comida...
Agora, pelo desejo do destino,
Ele está lá, a pedir, beber, roubar!
A dormir no frio, sujo,
A ser mais um a perturbar, como diria assim, a sociedade esteriotipada na qual vivemos.
É, ele está lá para perturbar...